quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Anoto tudo na minha agenda!





Ela planeja meus dias, me avisa dos meus compromissos, guarda dados pessoais, contatos e tudo o que de repente eu possa me esquecer. Deixo-a sempre no mesmo lugar, vai que eu esqueço onde a coloquei. Porque esquecer, dentro de certo limite, é normal, não é?  Nossa vida é conduzida por números, muitos números! Se eu esquecer um lá se vai uma compra, um dinheiro não sacado, um pagamento não realizado, um aborrecimento a mais. E o constrangimento? 

Há dias que faço tudo diferente, mas o planejado está ali, na minha amiga agenda, para fazer amanhã ou quando for possível. Ou mesmo lembrar que algo passou, foi!
Eu não a carrego comigo, fica na minha escrivaninha, se eu a perco, o que faço da vida?
Dizem alguns especialistas que depender da agenda, anotar tudo o que se tem que fazer no dia, não é legal! A mente fica preguiçosa. Concordo! Mas, continuo anotando tudo, na agenda, fixado na porta da geladeira, em notas no computador, no celular, no bloquinho da bolsa... 

Na verdade, muitas vezes nem preciso consultar o que anotei, mas sei que está lá, estou segura.
Todo final de ano, em dezembro, já vou eu comprar a agenda do ano seguinte. Eu me pego pensando então: Quando daqui eu for, é só abrir a minha agenda e tudo lá estará anotado para facilitar o trabalho de quem ficar.

Mas, por hora, isto fica para depois, pois ainda quero anotar no meu querido caderninho vermelho, muitos bons planos, as datas de passeios e viagens, encontros e o que mais vier de bom!

E você, também tem uma agenda?
Tem?
Bom saber que tem mais gente como eu.
Anota aí: Não somos esquecidas, a agenda está cheia. Chique, não é?

Joyce Pianchão

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