sexta-feira, 31 de março de 2017

NOVO ABRIL



Novo abril

E então março se fechou com um dia lindo de céu azul aqui em Belo Horizonte.
Céu azul, recordação de uma data histórica nada bela de se lembrar.
Nas ruas o povo reclama seus direitos.
No meu varal as roupas se secam ao sol, se debatem ao vento.
Abro a casa, portas e janelas, também o coração...
Amanhã acordarei no mês de abril, assim espero dar bom dia para o novo mês.
Hoje revi meu programa diário de atividades, fiz faxina e aboli algumas coisas que estavam me incomodando.
Acordo amanhã repaginada.
Não sei como encontrarei o céu, nem sei como eu mesma estarei, mas termino o dia, ou seja, o mês tranquila.
Foi um mês de grandes decisões, de avanços e alguns recuos.
Novas direções, pessoas e situações novas no caminho, planos novos também.
Que venha o mês de abril e que se abram novas perspectivas, porque se há vida, vamos prosseguindo.

Joyce Pianchão

quarta-feira, 1 de março de 2017

NOVO MARÇO



Mais um mês...
 Mais vida, mais oportunidades, mais sonhos, projetos, realizações.
 Tudo pode acontecer, depende da gente querer.
Tudo depende de nós: os pensamentos, as ações, a nossa saúde, as nossas crenças. Tudo!
Pensando assim, eu saúdo mais este mês em minha vida! Eu saúdo mais este mês na vida de todos nós.

E foi no dia de hoje, primeiro dia do mês, voltando da caminhada, eu entro no supermercado e resolvo levar pãozinho de sal para o café. E foi então que eu tentei abrir o compartimento: puxo daqui e puxo dali, nada!
Uma simpática moça vendo a minha dificuldade e talvez já impaciente, porque ela também queria levar pãozinho de sal para casa, me disse: “Deixe que eu abra para a senhora”.
E puxou a maçaneta, que não ficava do lado direito e nem do lado esquerdo, ficava na parte de baixo.
Agradeci...
 Mas, seguindo o trajeto de casa eu pensei: Por que ela não me disse que a maçaneta estava na parte de baixo, para que eu mesma abrisse?

Começo assim o mês de março, cuidando de mim, do meu corpo dos meus olhos, da minha mente, para que eu possa continuar a fazer a minha caminhada, entrar no supermercado e comprar o meu pãozinho de sal, pois agora eu sei que a maçaneta pode estar na parte de baixo.

Joyce Pianchão