sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

FOI ASSIM



Meu  2017

Foi
 Novidade
 Encontros e reencontros
 Decepção
Susto
Desentendimento
Amizade.

Mas também foi
Solução
Fortalecimento
Retomada
Tranquilidade
Espera.

O mais importante 
Saúde
Vida
Força
Crença.

O meu ano foi vida!

 Para o ano que chega
Tudo de novo!
De novo as coisas boas
As pessoas também.
De novo a vida
Com ela eu sou presente
Para celebrar 2018.

Joyce Pianchão

quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

EXPOSIÇÃO 2017






Entrada da exposição ‘O corpo é a casa’, de Erwin Wurm no CCBB-BH. Crédito: Carolina Braga



O corpo é a casa. Erwin Wurm. CCBB BH: 05/08/2017

Crônicas de Noemisa - 50 anos de cerâmica. Centro de Arte popular Cemig: 15/08/2017

Ex África. CCBB BH: 28/10/17


Joyce Pianchão

terça-feira, 26 de dezembro de 2017

EU NO TEATRO EM 2017





A paixão segundo Shakespeare
A paixão segundo Shakespeare


Tango,nuestro baile.Teatro Bradesco:26/01/2017

Prazer.Teatro Bradesco; 05/02/17

Oratório - A saga de Dom Quixote e Sancho Pança. Palácio das Artes: 10/02/2017

Urgente. Teatro Bradesco: 11/02/2017

A paixão segundo Shakespeare. Teatro da cidade: 12/02/2017

A quinta estação. Sesiminas: 15/02/2017


Assisti a seis peças. Adoro teatro! Pretendo ir mais no próximo ano. 

A dica é aproveitar a Campanha de Popularização do Teatro. Ingresso barato e tem entretenimento para todos os gostos. 

Começa em janeiro. Vamos?

Joyce Pianchão

segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

EU NO CINEMA EM 2017




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Eu assisti a dezoito filmes.

 Entres eles destaco:

Como nossos pais
 Os meninos que enganavam nazista
O melhor professor da minha vida
João, o maestro

Meu lugar preferido: Cine Belas Artes.

Joyce Pianchão

sábado, 23 de dezembro de 2017

O que eu li em 2017

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O que eu li em 2017

Eu li ao longo do ano dezoito livros.
 A quantidade não é tão importante assim. Não tenho pressa, leio mais à noite, antes de dormir. Leio também no final da tarde ou na sala de espera do médico. 
Muitos deles ficaram em minhas mãos por um mês. Gosto de saboreá-los lentamente. E a despedida de cada um deles nunca é fácil.
A autora mais lida por mim foi Clarice Lispector. Gosto tanto de ler Clarice, que fecho o ano lendo Outros escritos da autora, organizado por Teresa Montero e Lícia Manzo.
Também li Fernando Sabino, Lázaro Ramos, Alessandro Baricco, Selva Almada, entre outros.
Quero o próximo ano como este, com livros, muitos livros.
Afinal, quando tudo me parece..., são eles, os livros, meus companheiros presentes de sempre.

Joyce Pianchão
 

terça-feira, 12 de dezembro de 2017

ANIVERSÁRIO DE BELO HORIZONTE

Seguimos por um trajeto longo. Combinamos ida e volta.
 Eu e o taxista conversamos muito. 
Não me lembro do seu nome, também não lhe disse o meu. Mas que importância tem?
Falamos do trânsito, do aniversário da cidade, de salário, do país dos políticos...
Depois fomos ficando mais a vontade e partimos para assuntos mais pessoais: família, casamento, filhos, idade, morte e vida. Tudo de maneira suave com intervalos para boas risadas.
Não falamos de religião, nem de partido político.
Terminado o trajeto eu ouvi:
"Foi a melhor corrida que fiz hoje e não foi pelo dinheiro".
A minha cidade, onde nasci e vivo, completa hoje 120 anos. Está em festa! Apesar de ter lá as suas dificuldades. Mas quem não as tem?
O presente do dia quem ganhou fui eu. Melhor não poderia ser, para quem, como eu, gosta de uma boa prosa.
Afinal, sou mineira, uai!

Joyce Pianchão

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

EU HOJE

Eu resolvi então sair do conforto do meu sofá e movimentar a vida.
De repente eu senti que eu estava ali assentada esperando as coisas se resolverem. Fui ficando.
Acordei num dia de chuva, calcei o tênis e fui caminhar. Voltei com a roupa molhada e a alma lavada. A intenção é todos os dias caminhar por 30 minutos. Estou pensando também em subir as escadas do prédio onde moro. Pensando...
Cansada de ler, curtir e compartilhar somente, resolvi fazer um curso. Sem sair de casa, em frente ao computador, eu me vejo deliciosamente estudando novamente. E assim começam os planos, novas aspirações. As ideias se movimentam.
Olhei para meu corpo e resolvi fechar a boca para aquelas coisas deliciosas. Comer mais frutas, verduras e legumes. Tomar água! Muita água! Para limpar o corpo e ativar os bons pensamentos.

Estou assim hoje, numa sexta-feira de dezembro.
 Afinal, eu não gosto de ser igual e pensar vida nova no início de ano, numa segunda-feira.

Joyce Pianchão

sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

NOVO DEZEMBRO





Dezembro pode ser o fim. Fim de ano, fim de um ano de estudo, fim de trabalho e outros fins. Eu desejo dar alguns fins...

Dezembro pode também ser o perfume de um começo que se anuncia. Novo ano, novos planos e que venham mais novidades por aí. Desejá-las já é um bom começo. Desejar, planejar, sonhar, é recomeço de vida.

Recomeçar é dar novas chances a nós mesmos.

Quando chega dezembro eu abro a minha agenda do ano seguinte, arrumo gavetas, arrumo desejos, planejo vida.

Penso também que pode ser fim de vida. Se for, eu organizo meus papéis, minhas anotações, dou roupas e objetos.

Não é tristeza, não é desistência, é ser gente. Gente para ser começo ou fim.

O meu novo tempo me faz mais franca comigo mesma. Não gosto de fim de ano, não é de agora. Tem algo de triste. Mas eu passo por ele. De fim de ano gosto das frutas, das castanhas, da lembrança de pessoas queridas. Não gosto da euforia das pessoas correndo pra comprar presentes. A caridade de fim de ano me aborrece. Gente precisa de atenção, comida e dignidade o ano todo, a vida toda.

Vou morrer sem entender a vida. Não entendo a chuva na casa do pobre.

Mas me dizem que tudo tem razão de ser e acontecer.

Eu sou de bem com a vida. Eu sorrio. Eu amo. Eu me perdoo. Eu gosto de gente.

Eu sou feliz apesar de não ser o tempo todo alegre e de bem com a vida.

Compreendo que a vida é ida. Estou no caminho.

Eu sou o novo dezembro a espera do novo ano.


Joyce Pianchão

terça-feira, 31 de outubro de 2017

NOVO NOVEMBRO

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Que os dias de novembro me permitam ler mais, escrever mais. Vivo bem assim.


Uma ilusão de tempo renovado? Que seja! Vive-se bem assim também.



Então eu me despeço de outubro. Lá se vai ele... No cabo da vassoura da bruxa ou no capuz vermelho do saci?

Será que vamos nos encontrar no ano que vem?

Despedidas feitas. Momento de saudar novembro, com cheirinho de fim de ano.

Tenho razões pessoais para entrar neste mês apreensiva. Como será?

Mas, que venha mais este tempo. Que eu possa vivê-lo bem. Bem disposta para fazer algumas coisas mais, coisas boas, coisas novas e felizes.

Algumas mudanças são dolorosas e necessárias. Desejo para mim libertação e vida nova.

Afinal, se eu não esperar coisas novas e felizes para mim, alguém verdadeiramente vai desejar? Ando meio desconfiada...

Não sou egoísta. Sei que eu estando feliz vou espalhar alegria por aí e é isto que eu quero. Só isto...



Joyce Pianchão