Então é
assim, mas poderia ser assim...
Falando direto, eu lhe digo que não gosto de
Natal.
Calma, me leia.
Mesmo quando era tudo festa, com pais, irmãos e
quem mais viessem, havia alguma tristeza incompreendida por mim. Alguns me
deram, na época, explicação religiosa.
Hoje continuo não encontrando sentido nas coisas
de Natal. Eu gostaria mesmo é que o “Espírito de Natal” vagasse por todo o ano.
Eu entendo que todas as pessoas, em todos os
dias de sua vida, necessitam de comida, abrigo, saúde, respeito e presença (bem
mais que presentes embalados).
Não me critique, não se apresse em justificar a
data, não se zangue, pois não é a minha intenção estragar a sua festa. Faço
aqui apenas uma reflexão de fim de ano.
Quero que você tenha um Natal farto de gente,
alegria, saúde, carinho, respeito e que venham também os presentes.
O que desejo para você é exatamente o meu desejo
para todas as pessoas no início de janeiro, que se prolongue nos próximos meses
e chegue finalmente em dezembro, com mais sabor de comemoração.
Afinal, Natal é nascimento...
Que seja o acordar de sentimentos benignos para
todos.
Joyce Pianchão
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