EU SOU ASSIM NESTE MOMENTO

É preciso se gostar antes de gostar dos outros. Não é o que escutamos sempre?

É preciso gostar da sua própria companhia, é o que acho!

Ter amigos, estar com amigos é tudo de bom!

Mas, reservar um momento para fazer um programa só é algo que experimentei e vou lhe dizer, é muito bom!

É uma liberdade que merece ser experimentada, não sempre, mas uma vez ou outra, agradar somente a você, fazer o que você quer, do jeito e hora que quer, eu aconselho a aventura.

Serve para perder o medo de estar só, que pode ser revertido, você sai só e de repente vai encontrar outros sós, porque não é só você quem decidiu por se libertar. Hoje em dia é assim, você pensa que é dona da ideia e já tem muita gente por aí aproveitando dela.

 Um dia você está sozinha, e pinta uma vontade de sair para pegar um cineminha, ir ao shopping, o que faz? Fica em casa porque não tem ninguém para acompanhá-la? (Estou falando para as mulheres, mas vale para os homens também. Eles também passam por isso? Não sei se posso afirmar).

Você é destas pessoas que até para dar uma caminhada básica pela manhã, precisa de uma companhia?

Não está só, também já fui assim.

Você já deixou de continuar um curso porque a sua amiga desistiu dele? Você gostava, mas continuar sozinha? Nem pensar!

Se lhe serve de consolo, já passei por esta situação também.

Chega!

 Passou!

Bom poder ter tempo para mudar este jeito de ser.

Tudo passa e nós também passamos.

 Passamos para uma fase que ou fazemos agora ou amanhã talvez não dê mais. Simples assim. Ou é complicado? Só depende de nós, de como vemos e vivemos cada situação ou momento.

 E pensando assim, tenho como meta fazer  sem medo de ser feliz. Não é nada tão radical assim. São coisas simples, bobas, mas são pequenos obstáculos que nós mesmos colocamos ali no nosso caminho e que chega o momento de removê-los (Nós sabemos quando este momento chega).  
É preciso saber também admitir que nem tudo você vai querer fazer ou viver. É você quem decide.

Tudo bem!
 Ser livre também é saber  admitir o que é ou não   a nossa praia.