Novo maio
Céu
limpo, vento frio e coração calmo...
Foi assim que comecei o meu novo maio.
É assim que eu quero este novo tempo.
O que
eu passei, o que eu senti, o que me alegrou ou me entristeceu, já passou.
Do passado
recente, do mês que se foi, quero guardar o que de bom realizei, dar
continuidade aos projetos felizes.
Do
que se foi quero os amigos de verdade, os pensamentos positivos, as ideias de
vida feliz, o céu azul, o verde que ainda avisto da minha janela, a música que
alegra meu ser, o cheiro bom da comida que eu faço, do aroma de casa limpa, de
roupa no varal...
Não
quero me despedir do que faz bem para os meus olhos, da minha orquídea, dos
meus livros, das estrelas que avisto toda noite no mesmo lugar, do sol que me visita
todas as manhãs, do pássaro que ainda escuto cantar...
Do
novo maio eu quero vida feliz!
Quem não quer?
Todos
querem, mas poucos sabem se fazer realmente felizes e eu quero me fazer feliz.
No
novo maio eu quero ser mais eu, falar do que gosto, em que acredito, sem esperar
aprovações.
Assim
eu desejo um novo maio para mim e para todos: Sejamos mais empenhados em nos
fazemos felizes, sem nos preocuparmos em agradar sempre aos outros.
E a
boa notícia é: Se somos felizes, transmitimos felicidade.
Joyce
Pianchão
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