
O vento bate à janela, sacode as minhas plantas na varanda.
Espero que carregue pra longe o que me faz mal.
Por coincidência, se é que ela existe, terminei de ler "O vento que arrasa", de Selva Almada.
E assim, o vento passa, dilacerando o coração, agitando a mente em conflito. Convida a quem o sente na pele a regressar por lugares já vividos ou viver lugares desconhecidos.
Acontece assim na história e se faz assim em mim.
Joyce Pianchão
Nenhum comentário:
Postar um comentário