Eu penso então que é hora de ser livre.
Livre dos compromissos, dos horários, dos deveres.
Livre de escutar que tenho que fazer isso e aquilo.
Que nada!
De repente eu me vejo com novas obrigações, com surpreendentes deveres, em situações desafiadoras que não há como não enfrentá-las.
Tudo bem!
Lá vou eu de novo, quantas vezes for preciso, enquanto houver tempo pra isso.
É claro, que atualmente me vejo mais sensível, necessitando de mais tempo para me recuperar das fortes emoções.
Mas, faço do tempo um amigo brincalhão.
Ele me provoca, me assusta...
E eu tiro proveito da situação e ainda saio sorrindo.
Acho que é a tal de maturidade que me ensinou que com o tempo a gente aprende.
Joyce Pianchão
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