Registrei
os dias de setembro nas frases que nasceram de mim.
Ontem fui ao cinema e assisti: Até nunca mais! Eu também quero me despedir de fantasmas que me assombram.
Hoje calcei coragem e fui caminhar. É
preciso ter bom condicionamento físico para resistir à preguiça, não olhar para
cama ao acordar e lembrar que a vitamina D está lá fora me esperando.
A vida amanheceu linda no céu azul.
O vento me chamou e eu fui. Levei meus sentidos para
caminhar.
Silêncio...
Silêncio é aquele momento que o barulho é só meu.
Silêncio é aquele momento que o barulho é só meu.
Tempo seco, sem chuva, mas o dia continua lindo! Eu
em meio a uma tempestade escuto música.
Hoje regressa. Para quem espera parece bagagem que
volta de viagem: sentimentos que não cabem no peito, desorganização total.
Domingo é pausa para descanso, amanhã continuo a
escrever a minha vida...
A segunda-feira já começou me cansando... Mas também
me alegrou com Alecrim, presente de amiga.
Sabe aqueles dias mansos? Foi assim hoje.
Tudo que fiz hoje foi para que amanhã tudo dê certo.
E então é assim... A vida são desafios. Venci o meu
de hoje.
Hoje começou a primavera com meu desejo de sentir
perfume de flor e de terra molhada.
Quando passamos por situação difícil, quando ela
passa, retornamos à calma e olhamos o mesmo lugar com encantamento de tudo
novo.
Coisa rara...
Recebi uma amiga em casa. Ela me trouxe flores e guloseimas. Conversamos a tarde toda.
Hoje o dia amanheceu preguiçoso, silencioso, calmo,
gostoso... Sei que é temporário, mas deixe-o dormir um pouco mais.
A mãe assopra o machucado: "Vai passar".
Olho para a minha tristeza: "Vai passar".
Ontem à noite eu assisti a uma partida de futebol.
Enquanto torcia me esquecia dos meus enfrentamentos. Como é bom dar uma pausa!
Noite com chuva. Ela chegou nas minhas plantas, no
meu chão. Lava meus sentimentos...
Depois da chuva veio o dia quente. O vento apaziguou
a manhã e a mim também...
Joyce
Pianchão